domingo, 18 de julho de 2010



Terça de carnaval no tempo da casa antiga.
Acordei muito feliz. Ha tempos que não dormia tão bem.Sono de um só bloco.Saí logo cedo e fui visitar um animalzinho que a dona viajou.
Quando voltei,antes mesmo de fechar o portão,surgiu do nada, um (aparentemente folião)estava de quatro, pedindo algo que fosse do meu marido ou de minha filha.Uma "ajudinha"...para passar o carnaval.Até eu arranjar um marido, vai demorar muito.Até fabricar uma filha...E o cara de quatro, rodando, como o cachorro que volta de uma anestesia...Fui buscar um café quente, pensei, seria o melhor para ele.O encontrei estirado na calçada,guia rebaixada, "passadão"
Precisei chamar a turma do Kepe,com seus carros equipado de sirenes e bafômetro...
Foi difícil acordá-lo. Ele tarracava na perna dos homens que lhe diziam: outra vez?de novo?Esperarm que ele ficasse de pé e o mandaram embora.
Esse foi um acontecido entre tantos.
(tt/.)

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